Claro oras, depois de aventuras na escola, no interior e na praia, vocês acham que eu não teriam histórias sobre baladas?
Temos, e muitas, foda é lembrar. Na verdade meia - foda é lembrar, por que foda é uma coisa boa (isso segundo ele). Foram tantas, e com tanta cachaça e afins no meio....já viu. Tentamos (no plural por que fui pesquisar com a homenageada, mas se eu não lembro imagino ela....hum...) lembrar, mas realmente não deu. Então segue o relato das três baladas top que conseguimos lembrar. E vale lembrar que nem sempre são top por que foram boas...
Uma das primeiras festas de arrasar quarteirão que fomos, continua existindo até hoje, que são as festas do Galvani. Galvani é um amigo do meu irmão, que além de muita grana, tem muita maconha, e uma vez por ano, faz um mega festa pra celebrar. O que ele celebra eu não descobri até hoje, mas as festas dele sempre são lembradas pelo oben bar caprichado e pela legalização dos meios. Eu e a Lê fomos em todas.
Em todas as festas do Galvani rolaram um descontrol, o que varia são os tipos de descontrol. Na primeira festa rolou um descontrol do pai da Letica, que foi nos buscar e surtou pela localidade e tipos de pessoa de festa (estávamos em uma casa abandonada na Rua Alvarenga, com uma galera gorfando na frente da casa). Na segunda rolou um descontrol da Leticia que surtou por causa de uma amiga minha mega cocóta que eu tinha na época (ela tinha uma dessas bolsas da Louis Vitton que parecem feitas em camelô, e a Leticia falou na cara da menina que achava a bolsa horrível, enfim...elas quase saíram no tapa). Na terceira a Lê não foi comigo, então não vale. E na última fomos respectivamente acompanhadas de mocinhos, nos perdemos para chegar na maldita casa (que era no centro), ficamos uma hora, e partimos de comboio para um motel...descontrol sexo. Sábado vai ter a última festa do Galvani, e a palhaça não vai comigo...humpft!
Tivemos alguns bons momentos no Rio de Janeiro também. Eu tenho esse primo que ama baladas, e ama baladas OYM. Na época, eu ficava com o meu primo, e para a Leticia não sobrar, ele levou um amigo. Fomos para a balada, que ficava dentro de um clube mega chique do Rio. Era um lugar meio underground, subterrâneo e o diabo a quatro, mas eu nem liguei para o lugar onde eu estava quando descobri que ía ser tequila de graça a noite inteira na balada. O final da noite? Tudo que posso declarar é: terminamo assim Lê + meu primo, Bia + amigo do primo...vai entender...
E claro, tivemos baladas que não deram certo. A mais recente foi no aniversálio da Lê. Planejei tudo certinho, rave Circuito, na faixa, com tudo incluso e até histórinha pra minha mãe inventei (sim, por que os anos passam e algumas coisas não mudam...). Ela fez uma baladinha em um bar antes, e eu fui preparada para a rave, com tenis na mochila. Saímos do bar umas 2:30 da manhã, fomos até o sítio da rave (que era longe, acreditem, Arujabel). Quando chegamos lá, claro, o esquema todo miou, e passamos horas no carro, morrendo de frio assistindo nossos amigos surtarem na porta. A minha única tentiva de levar a Lê em uma rave, foi falha, nem preciso dizer que nas outras tentativas ela nem se deu ao trabalho de abrir os olhos as 6 da manhã. Não sabe o que perdeu mocinha....
E na sessão flashback, uma fotinho de nós, prontas para a minha formatura de oitava sério no Aramaçan, outra balada que entrou para história...mas essa fica para um post especial sobre formaturas...
"Um
blog para você, que sabe crescer com as grandes crises, mas já está
batendo com a cabeça no teto....."
Eptitáfio
Jaz
aqui uma pessoa de 21 anos, paulistana mas arretada da peste,
impaciente, iluminada, inusitada, inquieta, intrigante, interessante,
instigante, ilustrada, implicante e mais um monte de coisas que começam
com i...e com a, b, c, d...
"Bem,
ou mal, falem de mim"
Somente
para constar: não somente acabei a faculdade de turismo, como sou semi casada, feliz da vida, e continuo com essa
mania de rir a tôa...